domingo, 19 de dezembro de 2021

MetSul alerta para o risco de seca no Rio Grande do Sul, nesse verão 2021/2022

 O verão de 2021 vai apresentar a comum irregularidade da chuva da estação no Rio Grande do Sul com significativa variabilidade nos totais de chuva de uma área para outra. Neste verão, a chuva tende a ser ainda mais irregular do que o normal com valores abaixo das médias históricas e déficit de precipitação em muitas áreas. Em algumas regiões, no decorrer da nova estação, a estiagem pode atingir níveis de moderada a forte com possibilidade de ser severa em alguns municípios. 

Infelizmente a possibilidade de seca no RS, é grande nesse verão, segundo a MetSul. Foto: Blog Bugio Online
Com isso, partes do Estado devem voltar a enfrentar problemas de falta de chuva mais volumosa com perda de produtividade nas safras de verão, diminuição dos níveis dos rios, risco de escassez de água para consumos humano e animal e mais decretos de emergência por seca, além de risco acentuado de incêndios em vegetação (queimadas).

No caso do verão de 2022, a Metade Norte do Rio Grande do Sul e áreas mais próximas da costa devem ter mais chuva, apesar de irregular, que o Sul, o Centro, a Campanha e o Oeste que terão um risco de estiagem maior. A Metade Norte, que concentra a maior parte da produção agrícola do Estado, ainda assim terá períodos secos com déficit hídrico, sobretudo no começo da estação e no seu final.

PREVISÃO DO TEMPO EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS 


Foto: MetSul
Foto: MetSul

Fonte: MetSul (link completo da matéria)

O verão de 2021 vai apresentar a comum irregularidade da chuva da estação no Rio Grande do Sul com significativa variabilidade nos totais de chuva de uma área para outra. Neste verão, a chuva tende a ser ainda mais irregular do que o normal com valores abaixo das médias históricas e déficit de precipitação em muitas áreas. Em algumas regiões, no decorrer da nova estação, a estiagem pode atingir níveis de moderada a forte com possibilidade de ser severa em alguns municípios. Com isso, partes do Estado devem voltar a enfrentar problemas de falta de chuva mais volumosa com perda de produtividade nas safras de verão, diminuição dos níveis dos rios, risco de escassez de água para consumos humano e animal e mais decretos de emergência por seca, além de risco acentuado de incêndios em vegetação (queimadas).

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